O Governo de Cidade Ocidental iniciou nesta semana as obras para o cercamento do espelho d'água do Lago Jacob, no Centro. A verba para a benfeitoria é oriunda de recursos remanescentes cedidos pelo Governo Federal para urbanização da Orla. O projeto foi desenvolvido no início do ano passado pela Secretaria de Meio Ambiente e o recurso liberado em fevereiro deste ano pela Caixa Econômica Federal.
O cercamento será feito somente em torno do lago, continuando liberadas as áreas de lazer, acesso e, especialmente, a pista de caminhada ao redor do espelho d'água. O guarda corpo, como é chamado tecnicamente, serve para proteger os frequentadores de acidentes, como no caso de pessoas e animais que, por ventura, corram o risco de cair na água.
A obra deve ser finalizada ainda no mês de março e é mais um dispositivo de segurança no local que hoje é um ponto de encontro e lazer para a famíllia. O valor total será de R$ 62.055,61.
Para o prefeito Fábio Correa, a obra é importante. “Temos muitas prioridades na nossa cidade e, uma delas é oferecer tranquilidade e segurança aos moradores em qualquer lugar de lazer”, explica o prefeito. Fábio diz ainda que as demais ações na cidade não podem e não vão parar. “A verba desta obra veio do Governo Federal e temos que utilizar este recurso no lago. O dinheiro para as demais ações, como recuperação asfáltica e outras obras não tem nada a ver com este recurso”, esclarece Correa.
CHUVA
O prefeito lamenta também os problemas causados pela instabiidade do clima, como o excesso de chuvas. Segundo ele, as operações tapa-buracos nas vias, por exemplo, tem sido feitas diariamente para proteger o patrimônio dos ocidentalenses. “Todos os dias nossas equipes estão nas ruas”.
O trabalho desenvolvido pelas equipes da Secretaria de Infraestrutura é difícil. A massa asfáltica utilizada nas operações tapa-buracos tem qualidade atestada e os procedimentos padrões são seguidos à risca. Porém nenhum material indicado para a recuperação de vias resiste às chuvas sem que o tempo de secagem seja respeitado. “Vivemos um impasse. Não podemos esperar a chuva passar e deixar os buracos abertos e, com dor no coração, vemos a massa se perder quando a chuva cai”, lamenta o prefeito.
Apesar da luta diária dos trabalhadores e do desconforto temporário dos moradores, as operações continuam, mesmo nas vias que são de responsabilidade do Estado de Goias, como é o caso da GO 521.
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